Durante décadas, o uso do flúor foi amplamente divulgado como essencial para prevenir cáries, um discurso repetido por gerações sem o devido questionamento científico. No entanto, estudos modernos vêm desmontando essa narrativa. O cirurgião-dentista Dr. Rafael Pelosi alerta: o flúor não é um nutriente, é uma substância bioacumulativa com potencial tóxico, e seu uso indiscriminado pode trazer consequências graves, especialmente em crianças.
Segundo o Dr. Rafael Pelosi, o problema não está apenas nas pastas de dente, mas também na fluoretação da água e em inúmeros produtos industrializados que contêm flúor em sua composição.
“O flúor foi vendido como um herói da odontologia, mas a ciência moderna mostra que ele pode se comportar como um inimigo silencioso. Em pequenas doses repetidas diariamente, ele se acumula nos ossos, no cérebro e na glândula pineal, gerando danos cumulativos que o corpo humano não consegue eliminar”, explica.
Pesquisas publicadas em revistas de alto impacto como The Lancet Neurology e Environmental Health Perspectives classificam o flúor como um neurotóxico. Evidências mostram que a exposição crônica está associada a déficits cognitivos, redução do QI infantil, alterações hormonais e disfunções na tireoide.
“Estamos falando de uma substância que ultrapassa a barreira hematoencefálica e afeta o cérebro em desenvolvimento. Isso não é um detalhe, é uma questão de saúde pública”, reforça o dentista.
O acúmulo de flúor no organismo é uma das maiores preocupações. Crianças expostas diariamente, seja pela água fluoretada, por alimentos industrializados ou pelo uso inadequado de cremes dentais — acabam absorvendo mais do que conseguem eliminar.
“Muitos pais acreditam estar protegendo os filhos, mas, sem perceber, estão contribuindo para um processo de intoxicação crônica e silenciosa, que pode afetar o crescimento, o sistema nervoso e a saúde metabólica”, alerta o especialista.
Dr. Rafael Pelosi defende que a educação sobre o uso do flúor deve ser prioridade nas famílias e nas escolas.
“Não se trata de demonizar o flúor, e sim de exigir transparência e responsabilidade científica. O que antes era aceito sem questionar, hoje precisa ser reavaliado diante das novas evidências. O corpo humano não precisa de flúor, precisa de nutrientes, higiene e informação”, afirma.
Ele também cobra políticas públicas mais rigorosas em relação à fluoretação da água, lembrando que diversos países já suspenderam essa prática por falta de segurança.
“No Brasil, a concentração de flúor na água em muitos municípios ultrapassa os limites considerados seguros pela própria OMS. É urgente revisar esses parâmetros e garantir que a prevenção não se transforme em envenenamento disfarçado de cuidado”, afirma o cirurgião-dentista.
Para o Dr. Pelosi, a verdadeira odontologia preventiva é aquela que respeita a biologia e compreende a saúde bucal como parte da saúde integral.
“O caminho não é adicionar substâncias tóxicas à água, e sim reduzir a inflamação, melhorar a alimentação e educar as famílias. Quando entendemos o impacto do que colocamos no corpo, deixamos de ser manipulados e passamos a cuidar de nós e de nossos filhos com consciência.”
Com embasamento científico e um olhar crítico, o Dr. Rafael Pelosi propõe um novo paradigma:
“O que chamaram de prevenção, na verdade, pode ter se tornado a maior falha de segurança sanitária da história da odontologia. O futuro pertence àqueles que têm coragem de questionar.”
